Ginástica da mente movimenta a Escola Getúlio Vargas

            Integração de alunos de várias idades

Na tarde do dia 13 de setembro a E.M.E.F. Presidente Getúlio Vargas, localizada no Bairro Vila Nova, recebeu a oficina Xadrez Itinerante.
Visando a complementação do trabalho realizado pela Profª Daniela Bubolz, a oficina aprofundou os conhecimentos adquiridos pelos alunos sobre a prática do xadrez.
           Normas de anotação enxadrística e partidas de grandes mestres foram estudadas por alunos do 4º ao 9º anos.
          Convém ressaltar a participação colaborativa da Profª Clara, da Direção e Coordenação da Escola. Onde todos os recursos necessários foram disponibilizados.
                                          Foto: Fabiane Silva

PROTEGER O REI PARA VENCER O OPONENTE

Xadrez Itinerante vai às escolas e pretende formar multiplicadores

Astúcia, paciência, estratégia e decisão são algumas das importantes habilidades aprendidas com o jogo de xadrez. Proteger o rei é a máxima. Para isso, os alunos aprendem a usar o exército, as peças de forma a defender o soberano como também combater o exército oponente. Sem dúvida, um jogo de estratégia que desenvolve o raciocínio.
 
Na tarde de 1º de setembro, na E.M.E.F. Dom Pedro II, esteve  presente o projeto Xadrez Itinerante, sob a coordenação da professora de Matemática Fabiane Beletti da Silva para fazer um intercâmbio junto aos alunos do 5º, 7º e 8º anos que já praticam xadrez na Escola sob o comando da profª de Educação Física  Daniela Bubolz, semanalmente, à tarde.

        A ideia do Xadrez Itinerante é divulgar a modalidade nas escolas da sede, envolvendo as redes Municipal e Estadual do Ensino Fundamental. A intenção, futuramente, é expandir a ação para as escolas do interior.
O Xadrez Itinerante vai às escolas, divulga o projeto e ensina seus fundamentos de maneira prática já envolvendo o jogo em si, além de estimular aqueles alunos que já são praticantes. Um diferencial do projeto é que o material utilizado na confecção dos tabuleiros e peças é reaproveitável. Ferragens, rolhas e peças de automóveis tidos como sucata dão vida ao jogo,  despertando para o senso ambiental.
Segundo Beletti, o projeto tem duas fases. A primeira delas fechará agora, em setembro, referente à divulgação. Já a segunda, será a partir de outubro, tendo por meta o maior aprofundamento do projeto e a formação  dos “multiplicadores do xadrez”. Ainda, está previsto um torneio para este ano.

Por: Volnei Ceron dos Santos